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Da casa própria ao couchsurfing


Publicado por Rafael Coelho em 22 ago 2013
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Outra pergunta muito comum em relação à nossa viagem é sobre o nosso apartamento, comprado com muito esforço um pouco antes de nos casarmos. Tínhamos quatro opções: alugar, deixar fechado, abrigar alguém próximo ou vender. Optamos pela última. Era isso que iríamos fazer antes mesmo de pensarmos em sair pelo mundo, pois compraríamos um apartamento maior e mais confortável. Mas agora a história é outra. Durante os 365 dias da nossa viagem, vamos priorizar hotéis de duas ou três estrelas, albergues, aluguel de flats e, principalmente, o couchsurfing – que é, basicamente, a hospedagem a custo zero. Isso mesmo, 0800!

Não sei exatamente quando surgiu a prática de receber turistas em casa sem cobrar nada por isso. Mas foi em 2002 que um sujeito um tanto cara-de-pau levou essa história a sério. Como passaria um final de semana na Islândia, o americano Casey Fenton decidiu tentar a sorte e mandou um e-mail aleatoriamente para mais de mil alunos do país pedindo um abrigo. O spam colou, e o cara recebeu um monte de respostas positivas! Foi daí que Fenton teve a brilhante ideia de criar um site que reunisse pessoas interessadas em fazer o mesmo. E, pelo visto, muita gente se identificou com a ideia. O Couchsurfing.org já conta com mais de 6 milhões de usuários, 100 mil cidades cadastradas e 170 mil hospedagens realizadas.

Nós já estamos cadastrados no serviço. Estamos tentando um tempinho, antes de entregarmos o apartamento, para recebermos alguns estrangeiros em casa. O que mais nos chama atenção, além da economia que a prática proporciona, é a possibilidade de conhecermos pessoas de vários lugares do mundo e trocar experiências com elas. Durante a volta ao mundo, queremos ouvir as preciosas opiniões dos locais acerca dos lugares onde vivem, além de pegar dicas exclusivas e entender um pouco o contexto do lugar onde estaremos inseridos.

Praticar o couchsurfing não se restringe apenas ao site do americano. Já há outros serviços parecidos na internet, ainda que bem menores. Também é possível praticar essa modalidade de hospedagem por conta própria. Por isso, se você conhece alguém que mora em algum lugar do mundo e que esteja interessado em receber a gente, entre em contato. Quem sabe não aumentamos a nossa rede de amigos em comum?!

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